Meu letramento iniciou ao ouvir minha avó contando seus causos, adorávamos dormir na casa dela, porque sabíamos que antes de deitar ela nos contaria as histórias do compadre macaco, do João grilo e muitas outras.
Em casa tive um outro grande influenciador para meu contato com os livros, meu pai, ele lia e comprava coleções tanto para nos quanto para ele, e mesmo não conhecendo as letras, folheava os livros para tentar adivinhar o que estava escrito, quando não inventava histórias.
Iniciei o primário sabendo ler, e por ser muito ativa e conversadeira queria opinar sobre tudo que fosse relacionado à historias. Também adorava contá-las, lembro-me que quando meus primos e eu nos reuníamos na casa da minha avó, ficamos até tarde inventando histórias de terror. Já no ensino fundamental não tenho muitas lembranças de meus professores, exceto uma da quinta série Profª. Zilma, ela era conhecida na escola como “Diabo loiro” todos os alunos a temiam, mas para mim foi uma excelente professora, pois me motivou a escrever e fez com que o gosto pela leitura aumentasse ainda mais.
No ensino médio não houve grandes mudanças, pois fiz um curso técnico e todas as disciplinas eram voltadas para a área na qual estudávamos. Após me formar , resolvi cursar a faculdade de Letras Português e Espanhol, essa escolha foi motivada pelas minhas conversas de mais ou menos dois anos pela internet, com amigos mexicanos, nas quais aprendi as habilidades do espanhol. Mas ao conhecer as diversas disciplinas do curso de Letras, eu me apaixonei pela cadeira de literatura, graças a um magnífico professor que me fez mergulhar no mais profundo das obras.
Esse passo foi de extrema importância para que eu pudesse realmente compreender o que um conjunto de signos pode causar na vida de quem os decifra. E a cada dia vou desconstruindo e construindo novos conhecimentos, e desvendando mais e mais deste mundo do ser letrado.
Profª. Aline Pires Alzemiro Soares
Em casa tive um outro grande influenciador para meu contato com os livros, meu pai, ele lia e comprava coleções tanto para nos quanto para ele, e mesmo não conhecendo as letras, folheava os livros para tentar adivinhar o que estava escrito, quando não inventava histórias.
Iniciei o primário sabendo ler, e por ser muito ativa e conversadeira queria opinar sobre tudo que fosse relacionado à historias. Também adorava contá-las, lembro-me que quando meus primos e eu nos reuníamos na casa da minha avó, ficamos até tarde inventando histórias de terror. Já no ensino fundamental não tenho muitas lembranças de meus professores, exceto uma da quinta série Profª. Zilma, ela era conhecida na escola como “Diabo loiro” todos os alunos a temiam, mas para mim foi uma excelente professora, pois me motivou a escrever e fez com que o gosto pela leitura aumentasse ainda mais.
No ensino médio não houve grandes mudanças, pois fiz um curso técnico e todas as disciplinas eram voltadas para a área na qual estudávamos. Após me formar , resolvi cursar a faculdade de Letras Português e Espanhol, essa escolha foi motivada pelas minhas conversas de mais ou menos dois anos pela internet, com amigos mexicanos, nas quais aprendi as habilidades do espanhol. Mas ao conhecer as diversas disciplinas do curso de Letras, eu me apaixonei pela cadeira de literatura, graças a um magnífico professor que me fez mergulhar no mais profundo das obras.
Esse passo foi de extrema importância para que eu pudesse realmente compreender o que um conjunto de signos pode causar na vida de quem os decifra. E a cada dia vou desconstruindo e construindo novos conhecimentos, e desvendando mais e mais deste mundo do ser letrado.
Profª. Aline Pires Alzemiro Soares
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