Lembranças Ficaram
Faço uma busca em minha memória e lá estão guardadas algumas lembranças, marcas que ficaram de minhas experiências com o processo de leitura e escrita e uma das mais significativas foi de 1ª a 4ª série do ensino fundamental. Escola Isolada, um único professor para quatro séries e o meu primeiro e inesquecível professor Jorge Fersch Neto fazia verdadeiros milagres para a época. Entre leituras e histórias contadas por ele, lembro-me como se fosse hoje como ele contou, a partir de ilustrações a história “O Velho, o menino e o burro”. Neste período tem a presença do meu pai que recitava versos e trovas.
Imagem ainda viva, na escola onde estudei de 5ª a 8ª série, era uma estante de livros na sala dos professores. Tinha muita curiosidade em saber o que havia naqueles livros, porém, nunca pude vê-los. Nesta fase lia muitas revistas e principalmente gibis. Esta era uma leitura feita através da troca e empréstimos entre colegas, sem nenhuma interferência ou incentivo de professor ou escola. Li muitas vezes dois livros que eram da minha irmã e que nunca esqueci “A Moreninha” e “O Caso da Mula-sem-cabeça”. Professor marcante desta etapa foi o professor de inglês na 5ª e 6ª série, Luís Fernando Arving. Adorava as aulas dele, eram diferentes das demais.
Segundo grau, cidade e escola nova, e por incrível que pareça sem nenhuma experiência a relatar sobre leitura e escrita e o que mais me marcou foram as aula de Química da professora Marli Laureano Leme.
Faculdade de Letras (Português/Inglês). Passei por ela e nada de diferente. Talvez eu tenha sido muito imatura. Sem comentários.
Anos depois, desta vez habilitação em Espanhol. Adorava as análises literárias que eram feitas nas aulas de literatura da professora Simone Moraes Stange.
A Pós Graduação foi excelente. Identifiquei-me com as aulas do professor Durvali Emilio Fregonezi e da professora Sandra Regina de Moura Konel e suas aulas de Literatura Infanto Juvenil.
Faço uma busca em minha memória e lá estão guardadas algumas lembranças, marcas que ficaram de minhas experiências com o processo de leitura e escrita e uma das mais significativas foi de 1ª a 4ª série do ensino fundamental. Escola Isolada, um único professor para quatro séries e o meu primeiro e inesquecível professor Jorge Fersch Neto fazia verdadeiros milagres para a época. Entre leituras e histórias contadas por ele, lembro-me como se fosse hoje como ele contou, a partir de ilustrações a história “O Velho, o menino e o burro”. Neste período tem a presença do meu pai que recitava versos e trovas.
Imagem ainda viva, na escola onde estudei de 5ª a 8ª série, era uma estante de livros na sala dos professores. Tinha muita curiosidade em saber o que havia naqueles livros, porém, nunca pude vê-los. Nesta fase lia muitas revistas e principalmente gibis. Esta era uma leitura feita através da troca e empréstimos entre colegas, sem nenhuma interferência ou incentivo de professor ou escola. Li muitas vezes dois livros que eram da minha irmã e que nunca esqueci “A Moreninha” e “O Caso da Mula-sem-cabeça”. Professor marcante desta etapa foi o professor de inglês na 5ª e 6ª série, Luís Fernando Arving. Adorava as aulas dele, eram diferentes das demais.
Segundo grau, cidade e escola nova, e por incrível que pareça sem nenhuma experiência a relatar sobre leitura e escrita e o que mais me marcou foram as aula de Química da professora Marli Laureano Leme.
Faculdade de Letras (Português/Inglês). Passei por ela e nada de diferente. Talvez eu tenha sido muito imatura. Sem comentários.
Anos depois, desta vez habilitação em Espanhol. Adorava as análises literárias que eram feitas nas aulas de literatura da professora Simone Moraes Stange.
A Pós Graduação foi excelente. Identifiquei-me com as aulas do professor Durvali Emilio Fregonezi e da professora Sandra Regina de Moura Konel e suas aulas de Literatura Infanto Juvenil.
Sou uma apaixonada por livros e literatura.
Terezinha Gelchaki
GESTAR II
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