Ana Claudia Zan
Durante a infância, recordo-me que adorava ir à escola. Era uma doce aventura aprender coisas novas, desvendar mistérios nas histórias que escutava. Eu sempre gostei muito de estudar, de ler, enfim, queria sempre aprender mais e mais. E lia. Lia muito. Freqüentava a biblioteca e considerava-a um “cantinho” da imaginação. Para mim, livros difíceis, (aqueles mais grossos, que ficavam nas prateleiras de turmas avançadas) eram um delicioso desafio, e confesso que li quase 90% daquela biblioteca!
Quando cheguei ao Ensino Médio, as leituras de livros literários tiveram que ceder espaço para o estudo de outras coisas, para os ensaios de teatro e dança. Nessa mesma época descobri a paixão pela Língua Portuguesa e suas vertentes. Peguei gosto pela literatura e representei isso em peças teatrais. Extravasei no teatro!
Nesse mesmo período, aprendi a buscar uma leitura crítica através de revistas, jornais, reportagens, etc. Minha consciência crítica se desenvolveu e aprendi a argumentar e defender minha opinião. Foi maravilhoso! Desenvolvi a escrita, aprendi todos os tipos de texto, e sempre me destaquei no ato da escrita, tendo a maior nota em redação em um dos vestibulares que fiz, sendo que a redação virou notícias de jornais e da internet.
Por medo de sair de casa e ir morar sozinha, abandonei o sonho de fazer Artes Cênicas e fui fazer letras. Desde que cheguei à faculdade, o interesse pela Língua Portuguesa e pela Literatura apenas aumentou. Comecei a ler novamente. Li teorias, livros literários, revistas específicas, críticas literárias, livros técnicos, etc. Minha habilidade na escrita aumentou e se desenvolveu quando comecei a escrever resenhas, meus próprios artigos e ensaios, e retomei um segredo guardado desde o Ensino Médio: Meus poemas.
Confesso que deveria ler mais do que o faço, porém estou dedicando boa parte do meu tempo às pesquisas dos meus projetos finais de curso. Mas estou sempre lendo e escrevendo. Tornei uma pesquisadora da linguagem, e não pretendo parar isso tão cedo.
Durante a infância, recordo-me que adorava ir à escola. Era uma doce aventura aprender coisas novas, desvendar mistérios nas histórias que escutava. Eu sempre gostei muito de estudar, de ler, enfim, queria sempre aprender mais e mais. E lia. Lia muito. Freqüentava a biblioteca e considerava-a um “cantinho” da imaginação. Para mim, livros difíceis, (aqueles mais grossos, que ficavam nas prateleiras de turmas avançadas) eram um delicioso desafio, e confesso que li quase 90% daquela biblioteca!
Quando cheguei ao Ensino Médio, as leituras de livros literários tiveram que ceder espaço para o estudo de outras coisas, para os ensaios de teatro e dança. Nessa mesma época descobri a paixão pela Língua Portuguesa e suas vertentes. Peguei gosto pela literatura e representei isso em peças teatrais. Extravasei no teatro!
Nesse mesmo período, aprendi a buscar uma leitura crítica através de revistas, jornais, reportagens, etc. Minha consciência crítica se desenvolveu e aprendi a argumentar e defender minha opinião. Foi maravilhoso! Desenvolvi a escrita, aprendi todos os tipos de texto, e sempre me destaquei no ato da escrita, tendo a maior nota em redação em um dos vestibulares que fiz, sendo que a redação virou notícias de jornais e da internet.
Por medo de sair de casa e ir morar sozinha, abandonei o sonho de fazer Artes Cênicas e fui fazer letras. Desde que cheguei à faculdade, o interesse pela Língua Portuguesa e pela Literatura apenas aumentou. Comecei a ler novamente. Li teorias, livros literários, revistas específicas, críticas literárias, livros técnicos, etc. Minha habilidade na escrita aumentou e se desenvolveu quando comecei a escrever resenhas, meus próprios artigos e ensaios, e retomei um segredo guardado desde o Ensino Médio: Meus poemas.
Confesso que deveria ler mais do que o faço, porém estou dedicando boa parte do meu tempo às pesquisas dos meus projetos finais de curso. Mas estou sempre lendo e escrevendo. Tornei uma pesquisadora da linguagem, e não pretendo parar isso tão cedo.
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